Mais uma vez é culpa da BM – Nota de repúdio da ASSTBM

A ASSTBM e ABAMF, representantes da Grande Família Brigadiana, vêm a público demonstrar nossa contrariedade referente as manifestações de certas instituições em relação aos episódios no cumprimento da ordem judicial de reintegração de posse, no chamado movimento “lanceiros negros” ocorrido no dia 14/06 no centro de Porto Alegre, cabendo esclarecer o que segue:

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1- Que todos os PMs estavam de serviço e cumprindo ordem emanada do poder judiciário;

2- Que a determinação judicial era expressa no sentido da utilização da força necessária, caso houvesse resistência e desobediência a ordem legal, o que aconteceu de fato;

3- Estranhar que o incentivo ao descumprimento e resistência, partiu justamente de pessoas que juraram cumprir os mandamentos constitucionais;

4- Não compreendemos porque os servidores da BM, homens e mulheres, dentro do devido cumprimento do dever legal, estejam sendo alvo de ataques políticos e de ocasião;

5- Manifestar nossa contrariedade a OAB/RS (Ordem dos Advogados) já que nossas associações (ASSTBM e ABAMF) em conjunto possuem mais de 76 profissionais do direito trabalhando conosco, em defesa da família brigadiana;

6- Aos integrantes da AJURIS (Associação dos Juízes) cabe esclarecer que os policiais cumpriram ordem justamente de uma magistrada, a qual a própria associação representa;

7- Exigimos a apuração imediata da origem de material ilícito apreendido, como: rojões, coquetel molotov , gasolina e outros materiais que estavam em abundancia no local da reintegração;

8- Exigir do governo do estado que faça publicamente a defesa dos servidores da BM;

9- Que os integrantes do Poder Legislativo (Municipal, Estadual e Federal) envolvidos na ocorrência, e que registraram boletim contra os servidores da BM, tenham a mesma coragem de usar de seus expedientes, para questionar quem do poder judiciário determinou tal desocupação;

10- Que os poderes que recebem seus salários, 13º, diárias em dia, parem de descarregar tudo nas costas dos servidores da BM, que justamente ao contrário, desde 2016 não recebem salários e nem o 13º em dia.

Finalmente, a ASSTBM e ABAMF repudiam o ataque feito a imagem dos servidores da BM, somos legalistas por princípio, não fizemos nada além de cumprir as ORDENS DO JUDICIÁRIO a pedido DO GOVERNO ESTADUAL. Somo seres humanos, trabalhadores do ESTADO e não do governo, não aceitamos esse massacre ideológico e vulgar contra uma instituição, que nos próximos meses completará 180 anos de serviços prestados a sociedade gaúcha.

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