Baseando-se nas vagas de sargentos e tenente existentes e não preenchidas na Corporação, a ABAMF e a ASSTBM encaminharam, ao governo estadual, reivindicação para que o número de vagas nos cursos de nível médio seja ampliado. O número de brigadianos contemplados ficou estabelecido no mínimo possível, causando descontentamento na categoria.
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