O Ministério Público Gaúcho, totalmente desconectado e sem conhecimento da complexidade da carreira policial militar, ajuizou uma ação civil pública exigindo que o edital do CSPM( Curso Superior de Polícia Militar) seja reservado 10% de vagas para pessoas com deficiência. O MP não se contenta em fiscalizar o cumprimento da lei, quer também “legislar”.
Não somos contra a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, mas esta ação do MP é descabida e desconectada da realidade da atividade policial. A promotoria de Justiça do Patrimônio Público de POA, de dentro de seus prédios “palacianos”, com os maiores salários do estado e rigorosamente em dia, desconhece a realidade da atividade policial, tal medida devido a complexidade da atividade, além de colocar em risco a vida do servidor, de seus colegas, pode comprometer a segurança da própria população.
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