NOTA ASSTBM: Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que 110 policiais militares e civis da ativa tiraram a própria vida em 2023, enquanto 107 morreram em combate, a pesquisa do Fórum não levou em consideração o índice dos policiais que estão na RR, que aqui no RS é alarmante a situação, dado o abandono, a falta de políticas apoio, de respeito, e valorização do trabalho que prestaram ao longo de uma carreira, e principalmente o arrocho salarial imposto pelo Governo Eduardo Leite.
Não há como ser diferente: quem tem como missão garantir a lei e a ordem em uma sociedade marcada pela violência convive diariamente com altas doses de estresse. Em teoria, policiais recebem treinamentos adequados para lidar com situações de risco e contam com apoio médico e psicológico se, de uma hora para outra, a farda se transformar em um pesado fardo. Na prática, contudo, o que se observa é que os profissionais das forças de segurança têm encontrado dentro de si um inimigo maior do que os criminosos que combatem nas ruas. Pela primeira vez na história, as mortes decorrentes de suicídios superam a soma dos óbitos causados por confronto — tanto em serviço quanto nos períodos de folga. Até pouco tempo atrás, o problema era trancafiado a sete chaves nas delegacias e batalhões, mas, diante da gravidade do quadro, as corporações começam a tomar providências.
REPORTAGEM REVISTA VEJA: Por Ludmilla de Lima, Duda Monteiro de Barros
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