
Na tarde da terça-feira, 22/10/2024, na sede da ABAMF, o Forum de entidades na ocasião representado pelos presidentes Maico VOLZ (ABAMF) Aparício SANTELANO (ASSTBM) e Paulo RICARDO (AOFERGS) estiveram em reunião com Dr. IVAN PARETA JUNIOR (OAB/RS)
Na oportunidade foram debatidos assuntos pertinentes à categoria, de três esses, a Lei Orgânica Nacional (14.751/23) e a incorporação e utilização das câmeras corporais pelo efetivo da Brigada Militar.
Os representantes das entidades de classe destacaram a insatisfação da categoria no âmbito das prioridades elencadas pelo Governo do Estado em suas políticas de segurança pública.
“Não somos contra novas tecnologias, apenas estamos alertando a sociedade gaúcha sobre o que é necessário priorizar, como a importância de ter maior controle do sistema prisional no Estado”
Afirmou o Presidente Paulo RICARDO (AOFERGS).
Já o presidente Aparício SANTELANO ( ASSTBM) destacou:
“Lamento o alto custo do aluguel das câmeras corporais. Reivindicamos com urgência maior cuidado e investimento na questão de saúde metal e a devida valorização dos Militares gaúchos.”
“Em muitas unidades não temos o básico, como exemplo, a situação do efetivo ter recebido apenas uma peça do fardamento operacional (calça). Outro ponto importante, é o fato de colegas que estão com seus salários congelados a mais de 8 anos, com perda do poder aquisitivo que já ultrapassa os 70% desde o início da gestão do Atual Governo Gaúcho”
Salientou o Presidente Maico VOLZ (ABAMF)
Dr. Ivan Pareta apresentou o posicionamento da OAB/RS , e destacou que estão acompanhando atentamente os assuntos da segurança pública, destacando a necessidade e importância da valorização dos policiais que estão na linha de frente, se colocando a disposição para novas rodadas de debates sobre os temas apresentados.
Na sequência, os representantes reforçaram a importância da adequação à LON, corrigindo anomalias como a situação de Militares permanecerem por mais de 20 anos sem nenhuma progressão na carreira, muitas vezes, passando para a reserva como soldados.
Fonte: ABAMF