O comandante do 32˚ BPM, major Marcelo Carpes, confirmou que pediu a abertura do Inquérito Policial Militar (IPM) devido à participação dos policiais militares nas manifestações de Sapiranga e Taquara, ocorridas no final do ano passado. O oficial justificou o ato afirmando que “sempre quando se tem indícios de cometimento de crime militar” é aberto o IPM. O oficial informou que é vetada a participação de brigadianos em manifestações, segundo o Código Militar. Carpes disse o IPM tem prazo de 40 dias para ser concluído, podendo ser prorrogado por mais 20 dias.
Fonte: Correio do Povo
Postagem: Comunicação DEE ASSTBM
OBS: A foto é meramente ilustrativa